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Guila critica empresa local que armazenava lâmpadas fluorescentes de forma irregular

A ilegalidade foi apontada pela 2ª Companhia de Polícia Ambiental da Brigada Militar


Críticas a uma empresa local que armazenava lâmpadas fluorescentes, de forma irregular, predominaram a manifestação do vereador Guila Sebben/PP. Na sessão ordinária desta quinta-feira (31/07), o parlamentar referiu matéria do site pioneiro.com. A página divulgou que a 2ª Companhia de Polícia Ambiental da Brigada Militar deverá entregar, nesta sexta-feira, um relatório sobre ilegalidades cometidas no Bairro Ana Rech, em Caxias do Sul. A empresa acomodava o material sem autorização da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).

De acordo com o progressista, trata-se de caso de saúde pública. Alertou que o contato com o mercúrio em excesso, saído daquele tipo lâmpada, provoca, entre outros males, a doença do mercurialismo, podendo levar pessoas a óbito. Também atentou que a irregularidade feriu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Citou, ainda, que a referida empresa tem contrato com a Companhia de Desenvolvimento de Caxias do Sul (Codeca), para destinar todos os produtos recolhidos junto à Central de Lâmpadas Usadas, e com mais de 50 prefeituras da Serra gaúcha.

Guila aproveitou para cobrar que, até o momento, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, segue sem concluir a elaboração do Plano Municipal de Resíduos Sólidos. Ressaltou que, após consulta à pasta, esta respondeu que, no próximo dia 4 de agosto, encaminharia o projeto de lei sobre o plano, para a Câmara, a fim de ser apreciado pelos vereadores. "O problema é que, só no dia 1º de agosto, conforme comunicou a mim, a secretaria pretende publicar uma consulta pública no site da Prefeitura, com duração prevista de 20 dias", explicou.

01/08/2014 - 00:09
Assessoria de Imprensa
Câmara Municipal de Caxias do Sul

Editor(a) e Redator(a): Fábio Rausch - MTE 13.707

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