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O vereador Flavio Dia/PTB agradeceu pelas manifestações de apoio, durante o período em que ficou hospitalizado, na semana passada. Seu agradecimento foi feito na sessão ordinária desta terça-feira (1º/04). O parlamentar sofreu uma arritmia cardíaca em 26 de março. Em virtude da doença, Flavio Dias permaneceu em tratamento no Hospital do Círculo durante seis dias.
O petebista disse estar honrado com os membros do Parlamento que demostraram um grande carinho e amizade. "Não sabia desse amor de vocês pela minha pessoa. É uma hora difícil. Ninguém quer passar por isso, porque é um momento muito difícil", frisou.
Dias ressaltou a experiência de um médico e a necessidade de o profissional demostrar franqueza com o paciente, relatando o diagnóstico da doença. Segundo o vereador, o médico que lhe atendeu informou que era uma arritmia profunda e que o caso deveria ser revertido em até 24 horas, senão poderiam ocorrer complicações sérias.
O parlamentar afirmou ser um homem de coragem e que nunca teve medo de morrer. "Eu só tenho um tempo aqui na terra. Não posso ter ódio, quero poder dar carinho a todas as pessoas porque todas as pessoas têm que receber amor do ser humano. Meu coração se restabeleceu rapidamente porque no meu coração não tem mágoas", ressaltou o petebista.
O vereador Guila Sebben/PP disse que todos os vereadores se solidarizaram com Flávio Dias. Comentou que, independentemente, dos debates ideológicos e da posição partidária de cada um, todos os integrantes da Casa demostraram estar preocupados com a saúde do colega. Guila recordou da defesa do petebista em favor dos animais como uma causa justa, mas salientou que o parlamentar deve cuidar da própria saúde para que, posteriormente, não falte aos bichos o carinho e a atenção que eles merecem. Já o vereador Arlindo Bandeira/PP orientou o petebista para ter mais cuidado com a saúde e diminuir o excesso de trabalho, comentando que Dias abre mão de feriados e finais de semana para cuidar dos animais. "A vida da gente é muito curta e não devemos desperdiçá-la. Muitas vezes, por excesso de trabalho, nos estressamos. Devemos dar o passo conforme nossas possibilidades e não permitir que o trabalho nos adoeça", orientou Bandeira.