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O vereador Adiló Didomênico do PTB foi o único orador no espaço destinado às declarações de líder na sessão ordinária desta quarta-feira (08). Reinterou a necessidade de flexibilizar a aplicação da legislação sobre podas corretivas, corte e plantio de árvores em Caxias do Sul. Justificou o pleito diante da falta de estrutura ara atender pedidos de autorização para podas corretivas, protocolados junto à Secretaria do Meio Ambiente.
O parlamentar esclareceu que não é crítica à secretaria porque é problema histórico. Defende projeto de lei concedendo maior autonomia ao contribuinte enquanto a SEMA avalia mudar a politica de poda e plantio de árvores. A legislação foi alterada ao final do governo Pepe, quando novas espécies para plantio foram introduzidas, mas técnicos e ambientalistas ficam surdos ao clamor da população.
As demandas estão relacionadas a árvores que ameaçam cair sobre residências, vias, praças e jardins públicos e que precisam de poda corretiva com urgência. Pelo levantamento que fez, o atendimento aos pedidos protocolados na Sema podem levar de dois a três anos. E concluiu reforçando sua proposta de que, se não há possibilidade de responder à população, que se libere a poda para nas residências, punindo quem cometer excessos, mantendo sob a responsabilidade do município os locais públicos.
O único aparte foi do vereador Paulo Périco/PMDB endossando o pronunciamento de Adiló e alertando para os pedidos de poda ou corte de árvores que ameaçam o ambiente escolar, tanto nas escolas estaduais como municipais, situação que conhece desde que foi o gestor da 4ª CRE.