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Daneluz e Guiovane querem que a prefeitura arque com o pó de brita

O projeto de lei mexe no programa de pavimentação comunitária


A chamada economicidade da administração pública é a justificativa dos vereadores petistas Guiovane Maria e Marcos Daneluz para propor que a prefeitura passe a arcar com o pó de brita. A partir de projeto de lei, em tramitação na Câmara Municipal de Caxias do Sul, os parlamentares tentam alterar o Programa Municipal de Pavimentação Comunitária.

De acordo com os autores, após três anos de vigência daquele programa, a elevação do preço do pó de brita teria tornado praticamente inviável o custeio por parte de moradores. A legislação municipal prevê que os proprietários, além do pó de brita, arquem com mão de obra e boca de lobo. À prefeitura, cabe custear cancha, redes de esgoto e paralelepípedos.

A matéria também observa ser difícil para o poder público patrolar, cascalhar e manter as vias que não estão sendo pavimentadas. Desse modo, coloca que o custeio do pó de brita facilitaria o trabalho.

Eles detalham, ainda, que, em média, no município, o metro cúbico do pó de brita tem custado R$ 45,00. Exemplificam que, para transportar essa quantia até o distrito caxiense de Vila Oliva, o valor alcança R$ 110,00, devido ao frete. Isso torna quase impossível a pavimentação comunitária no local e nas demais localidades do Interior do município, diz o texto.

 

23/04/2012 - 17:41
Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul


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