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No ano de 2009 foi aprovada a lei que institui a pavimentação comunitária. Passado três anos o vereador Guiovane Maria/PT, em parceria com o parlamentar Marcos Daneluz/PT, propõe alterá-la com o objetivo de restaurar o princípio de economicidade da administração pública.
Segundo a lei, cabe aos aderentes o pagamento da mão de obra, boca de lobo e pó de brita e à prefeitura municipal a cancha, redes de esgoto e os paralelepípedos. No entanto, com o passar do tempo verificou-se que o preço do pó de brita cresceu tornando inviáveis muitas pavimentações. Desse modo, fica mais barato ao Poder Público Municipal arcar com as despesas do pó de brita na pavimentação ao invés de continuar patrolando e cascalhando as vias.