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O projeto de lei que proíbe o profissionais da área da saúde a utilizarem jalecos e aventais fora do ambiente de trabalho foi comentado pelo vereador-autor, Arlindo Bandeira/PP, durante a sessão ordinária desta terça-feira (17). Ele disse que proporá adequações para que a matéria seja apreciada em plenário.
Bandeira observou que a prática, bastante comum, também é prejudicial à saúde das pessoas. Circular com a vestimenta pode fazer com que germes e bactérias sejam levados ao ambiente hospitalar ou trazidos dele, provocando infecções, alertou.
De acordo com o progressista, a preocupação tem base na pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a qual revelou que alguns tipos de bactérias sobrevivem por até dois meses em um jaleco, e que, pelo menos, 90% delas conseguem resistir no tecido, durante 12 horas.
Conforme Bandeira, é preciso conscientizar profissionais e população em geral sobre o problema, já que o jaleco serve como vestimenta de proteção, não sendo uma peça de uso livre.
Em concordância, o vereador Moisés Paese/PDT referiu a preocupação de profissionais da área da saúde com essa prática.