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A liberação da construção de prédio de oito andares próximo ao aeroporto Hugo Cantergiani veio à tona, outra vez, na sessão desta quinta-feira (14). A vereadora Ana Corso/PT repercutiu resposta do Executivo a pedido de informações que houvera feito. Destacou que, embora o projeto do empreendimento tenha tramitado por nove secretarias, segundo ela, o parecer de autorização só contou com assinaturas do secretário do Urbanismo, Francisco Spiandorello. Criticou a ausência da rubrica de técnicos.
Enquanto isso, a vereadora Denise Pessôa reiterou preocupação com o fato de os mutuários (pessoas que tomam financiamento) da edificação ainda continuarem sem retorno efetivo, quanto a encaminhamentos. A aquisição dos apartamento é feita por meio do programa federal Minha Casa, Minha Vida.
O vereador Daniel Guerra/PSDB afirmou ser imprescindível que haja apuração do Ministério Público Federal.
Em tom esclarecedor, Elói Frizzo/PSB explicou que o empreiteiro daquela obra está bancando a aquisição de um terreno lindeiro para resolver a questão dos recuos. Relatou que o responsável pela construção encaminhou a proposta de aprovação de outra torre e que, depois, deverá se reunir com os proprietários. Frizzo acredita que a resolução do assunto leve em torno de 90 dias.
Ana Corso também criticou a situação de aterro localizado no Jardim Itália. A seu ver, teria havido problemas na concessão de licença por parte da prefeitura. Constatou, na abertura daquela rua, o corte de 24 araucárias.
Na sequência, Mauro Pereira, disse acreditar na competência dos técnicos do serviço público municipal. A líder do governo, Geni Peteffi/PMDB, citou situação de corte de árvores do gênero no âmbito privado.