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O parlamentar Adiló Didomenico/PTB ocupou a tribuna, na sessão desta quinta-feira (05/09), para repercutir sua viagem a Brasília, no último dia 28 de agosto. O petebista esteve na capital federal para acompanhar o julgamento do caso Magnabosco, em que o município é réu e corre o risco de ter de pagar mais de R$ 600 milhões por uma área ocupada na região do bairro 1º de Maio.
Adiló aproveitou para passar nos gabinetes dos deputados federais gaúchos Marcelo Moraes/PTB, Maurício Dziedrick/PTB e Ronaldo Santini/PTB e do senador Luiz Carlos Heinze/PP-RS.
Na ocasião, ele também entregou ofício de contrariedade ao chefe de gabinete Ministério da Saúde, Alex Campos Machado, referente ao aumento dos valores dos planos de saúde e à atuação da Agência Nacional de Saúde (ANS). Para Adiló, os reajustes acima da inflação inviabilizam o pagamento por parte de muitas pessoas.
O parlamentar ainda esteve em reunião com o senador Jorginho Melo/PL-SC, presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Micro e Pequena Empresa, com a intenção de criar um canal de comunicação para fortalecer o trabalho em defesa das micro e pequenas empresas no município, e sugeriu que o Legislativo caxiense promova a abertura de uma frente municipal para esse setor.
A partir da reunião com Heinze, Adiló anunciou que, por intermédio do senador, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai liberar um dissecante orgânico de combate aos caramujos nas lavouras de arroz.
Também presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Legislação (CCJL) do Parlamento caxiense, o vereador petebista repercutiu sua presença na audiência do Caso Magnabosco, no Supremo Tribunal de Justiça (STJ). Ele discorreu sobre o novo adiamento do julgamento para o próximo dia 11 de setembro e convocou que a Câmara Municipal tenha representação nesse dia, na capital federal.