No espaço do grande expediente, na sessão ordinária desta quarta-feira (26/06), o vereador Renato Nunes/PR esclareceu algumas questões sobre o período em que foi presidente da Comissão de Ética Parlamentar e sobre o processo disciplinar contra o vereador licenciado Chico Guerra/PRB, no caso do “corretivo”.

“Sempre procurei ser isento, na questão do corretivo. Nunca, enquanto presidente da Comissão, defendi apenas um lado ou tive intenção de manipular o resultado”, declarou o vereador. O parlamentar destacou que, para este caso, foi eleita uma subcomissão para realizar o trabalho. Nunes apresentou datas das reuniões e o passo a passo da Comissão, desde o dia em que o processo foi protocolado.

O parlamentar destacou que a Comissão de Ética Parlamentar sempre procurou ter o máximo de agilidade possível, mas de maneira cautelosa. Além disso, também disse que, no último ano, foram analisados diversos processos.

Em aparte, o vereador Edi Carlos/PSB afirmou que, como membro da comissão e eleito relator da subcomissão, concorda com o relato do vereador Renato Nunes e que o seu relatório foi elaborado com auxílio de advogados. O vereador Elisandro Fiuza/PRB pontuou a importância da Comissão de Ética no Legislativo e explicou que preferiu não assumir a presidência do grupo para que não fossem abertos precedentes e a decisão da Comissão não fosse motivo de dúvida, uma vez que o vereador Fiuza e Chico Guerra são do mesmo partido.