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Na sessão ordinária desta quarta-feira (19/06), o vereador Alexandre Bortoluz/PP abriu os trabalhos do Grande Expediente para questionar os serviços de iluminação pública prestados na cidade. Também cobrou da prefeitura a criação do Fundo Municipal de Segurança Pública. O parlamentar progressista parabenizou o secretário de Parcerias Estratégicas, Matheus Neres da Rocha, pela solicitação aos vereadores de que informassem pontos que necessitam de iluminação. Após, o discurso foi direcionado a criticar o sistema implementado no Alô, Caxias no ato de formalização de reclamações.
Segundo ele, o serviço de atendimento Alô, Caxias informou que deverá ser aberto um protocolo para cada lâmpada queimada, mesmo que haja o problema mais de uma vez na mesma rua. O sistema também comunica que, em casos de vias onde o número de postes seja maior que o número de casas, deverá ser presa uma fita no local que necessita de manutenção. O parlamentar demostrou indignação com a situação pelo alto número de demandas que o procedimento gera. Considerou que esse contexto parece piada com a população.
Outro assunto abordado foi sobre o projeto de lei que apresentou na tribuna em maio de 2021, propondo a criação do Fundo Municipal de Segurança Pública. Após a matéria receber parecer de inconstitucionalidade, o parlamentar conta que remeteu a proposta ao Executivo na forma de indicação.
Da tribuna, o vereador ainda informou ter participado do Congresso Nacional das Guardas Municipais e que lá ouviu ter orçamento para a segurança pública, mas, para isso, é necessário que exista um fundo destinado à área. Segundo ele, não oneraria o município e protocolará o projeto novamente em prol da população caxiense e da guarda municipal.
Em aparte nos assuntos tratados pelo progressista, se manifestaram os vereadores Rafael Bueno/PDT, Gladis Frizzo/PP, Juliano Valim/PSD, Felipe Gremelmaier/MDB e Lucas Caregnato/PT.