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O vereador Alberto Meneguzzi/PSB utilizou o espaço do grande expediente da sessão ordinária desta quinta-feira (07/12) para repercutir sobre a paralisação que ocorreu nesta quarta-feira (06/12), dos técnicos de enfermagem da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Central. Meneguzzi contou que o motivo da manifestação foi acerca de descontos nas folhas de pagamento de novembro dos servidores que pediram explicações para o Instituto Nacional de Pesquisa e Gestão em Saúde (InSaúde), atual gestor do contrato da UPA.
Conforme o parlamentar, a gestão do InSaúde está novamente fazendo confusão com os recursos públicos pois não conseguem organizar uma folha de trabalhadores o que está gerando problemas. Contou que esses servidores não conseguem dialogar com o Recursos Humanos (RH) da empresa e supervisores, para resolver questões das folhas de pagamento que vieram com descontos.
Meneguzzi destacou ainda que contatou com duas servidoras da UPA e ambas frisaram a desorganização do InSaúde para com os profissionais e os setores da instituição. Informou que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), ao saber deste fato, tentou realizar mediações com o Conselho Municipal de Saúde (CMS), e posteriormente, ambos realizaram os pagamentos relativos à diferença mensal do piso salarial do mês de novembro para o InSaúde. A empresa gestora afirmou que agora será repassado o salário aos funcionários.
O parlamentar finalizou sua manifestação pedindo para que a nova gestão da Fundação Universidade de Caxias do Sul (FUCS), seu presidente, Dom José Gislon, representantes do Hospital Virvi Ramos, representantes da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC) e representantes do governo municipal tomem as devidas providências em relação a todas as apurações realizadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde formada na Câmara Municipal.