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Um comparativo entre as gestões do atual governador de Minas Gerais, Romeu Zema/NOVO (no cargo, desde 2019), e o seu antecessor, Fernando Pimentel/PT (2015-2018), foi feito pelo vereador Maurício Scalco/NOVO, na sessão ordinária desta quinta-feira (20/04). Lembrou que Zema assumiu o estado mineiro com uma dívida de R$ 11,2 bilhões, a qual o parlamentar atribuiu ao período de Pimentel. Apontou que, no momento, o superávit daquela unidade federativa é de R$ 2,2 bilhões. Hoje, Zema está no segundo mandato, após reeleição.
Segundo Scalco, o rombo, que teria sido gerado pela administração de Pimentel, deixou cidades mineiras sem rapasse estadual, tanto de valores oriundos do Imposto sobre circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) quanto do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Pontuou os gastos no Palácio das Mangabeiras, sede do referido governo estadual, em patamares por ele considerados exorbitantes, incluindo aeronaves, empregados (as) e outros tidos como supérfluos.
De acordo com Scalco, o governador Zema promoveu o abandono de regalias e a redução dos gastos públicos. Diminuiu cerca de 50 mil funcionários públicos e terceirizou funções. Para o vereador, as medidas viabilizaram recursos para educação, saúde e segurança, setores que, na ótica dele, estão mais beneficiados do que no período de Pimentel.
Em aparte, os vereadores Adriano Bressan/PDT e Ricardo Zanchin/NOVO manifestaram-se em apoio às ponderações de Scalco.