Na sessão ordinária desta terça-feira (15/03), o vereador Elisandro Fiuza/Republicanos expôs o seu repúdio ao filme “Como se tornar o pior aluno da escola”, lançado no ano de 2017. Ainda, comentou sobre a sua indignação com as plataformas de streaming que contêm o longa-metragem, em seu portfólio.  O parlamentar mostrou partes do filme, as quais, segundo ele, incitam a violência e a pedofilia.

No filme, reconhecido como comédia, os estudantes Bernardo e Pedro têm dificuldades para cumprirem todas as regras de uma escola que adota medidas tidas como politicamente corretas, graças ao diretor Ademar. No banheiro do colégio, Pedro encontra um diário com dicas para instaurar o caos, na escola, sem ser notado.

O republicano fez um alerta de que esse tipo de conteúdo não é novidade para a sociedade. “Que tipo de incentivo esses conteúdos trazem para as nossas crianças e adolescentes? E até mesmo para a sociedade?”, acrescentou.

Também salientou que, como pessoa pública, é necessário “abrir o verbo” e falar como um alerta à população, aos pais e aos responsáveis por crianças e adolescentes.

Em aparte, o vereador Juliano Valim/PSD elogiou o tema abordado durante o grande expediente. Ainda frisou que serve como reflexão para a sociedade em geral. Indagou o motivo do porquê não existirem filmes que explanem a realidade da educação, no Brasil.