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O piso regional dos trabalhadores gaúchos foi a pauta da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil na tribuna da sessão ordinária desta quinta-feira (11/11). A vice-presidente do grupo, Ivanir Perroni, ressaltou as necessidades dos trabalhadores do Rio Grande do Sul decorrentes da pandemia e da crise econômica no Brasil.
Ivanir lembrou que, para garantir melhor qualidade de vida, proteção e valorização da renda mínima, foi criado o salário mínimo regional. Dessa maneira, os trabalhadores informais, que não tinham piso salarial, foram atendidos. Ressaltou as cinco faixas de salário que atendem as demandas e características de cada serviço. Também citou como exemplos as domésticas, o comércio e a indústria.
De acordo com a vice-presidente, o reajuste do piso salarial não ocorre há dois anos e o que está sendo proposto, de 2,7, não atende aos índices de inflação dos últimos meses. “O piso regional representa um instrumento de valorização e é fundamental para o desenvolvimento da distribuição de renda do Rio Grande do Sul. Por isso, defendo o diálogo imediato com o Executivo, as empresas e os trabalhadores”, salientou Ivanir.