Voltar para a tela anterior.
A possibilidade da adoção do modelo de parcerias público-privadas (PPPs), na Educação Infantil da rede municipal, está preocupando a vereadora Estela Balardin/PT. Na sessão ordinária desta quarta-feira (27/10), a parlamentar apontou a possibilidade de o formato gerar precarização no processo educacional das crianças, na fase em que elas passam por etapa de amadurecimento psíquico e intelectual.
A petista alertou que a rede pública e compartilhada pratica um piso salarial de R$ 3,2 mil, enquanto que a privada utiliza uma faixa salarial de R$ 1,2 mil. Na ótica dela, haveria um risco de queda na qualidade do serviço prestado.
Vice-líder do governo municipal na Casa, o vereador Adriano Bressan/PTB sustentou que as parcerias PPPs só abrangeriam a parte de infraestrutura das instituições de ensino. Ou seja, o município continuaria com o controle da parte pedagógica.