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Gustavo Toigo fala sobre impostos

Vereador sugere reforma da carga tributária


 

Na tribuna o Vereador Gustavo Toigo/PDT fala que com a criação da nova CPMF, que vem com um nome diferente de Contribuição Social para a Saúde, é o imposto mais impopular e chega a ser confiscatório. O Vereador afirma que era para ser um imposto provisório e que acabou ficando permanente. Ele quer ser aprovado por lei complementar, sabemos que todo o imposto vai para o bolo comum e não vai somente pra saúde.

O Vereador informa que no Governo Lula a carga tributária foi aumentada de 33.2 em 2002 para 36.4 em 2009. Esse imposto alto também gera sonegação. Toigo diz que é obrigatório investir 12% do valor dos impostos em saúde. Ele traz a informação de que no estado do RS, a Governadora Yeda vai gastar um bilhão de reais em saúde, quase um terço a menos dos 12%. Com certeza essa emenda virá aplicada em todos os produtos que a sociedade consome.

Marcos Daneluz/PT discorda de Toigo em relação ao CPMF. Ele acredita que com a aplicabilidade correta se torna importante. É o único imposto quase impossível de ser sonegado. Ruim é o imposto que não tem aplicação de volta para a sociedade.

Ana Corso/PT complementou o assunto dizendo que concorda com o imposto pois vai atingir pessoas que ganham mais de três mil reais. É um financiamento pra saúde. E quem mais precisa são as camadas mais populares. Discordamos da opinião do vereador Toigo. Assim como o Vereador Assis Melo/PC do B que acredita ser um investimento para a área da saúde. E esse está direcionado para a saúde. E quem ganha mais tem que pagar mais.

Toigo finaliza dizendo que tudo tem que ser discutido em uma ampla reforma da carga tributária. E defende que os valores do imposto vão para o mesmo lugar.

 

 

04/11/2009 - 18:00
Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul


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