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Gustavo Toigo defende prisão preventiva em casos de assassinos confessos

Ele lembrou a morte da estudante Caren Brum Paim, ocorrida semana passada


O vereador Gustavo Toigo/PDT defendeu, na sessão desta terça-feira (07), a mudança na legislação brasileira, em casos de assassinos confessos. Ele lembrou a morte da ex-modelo e estudante Caren Brum Paim, de 22 anos de idade, encontrada morta por estrangulamento, na última quarta-feira, em Fazenda Souza, distrito de Caxias do Sul. O vizinho, Eduardo Farenzena, de 24 anos de idade, já assumiu a responsabilidade pelo crime, realizado por meio do uso de fios de fone de ouvido e de uma gravata.

Segundo Toigo, foi uma morte cruel e covarde. O autor confesso do crime continua solto, bem como a mãe, que o auxiliou na ocultação do cadáver, denunciou. O parlamentar comentou que a Policia Civil trabalhou rapidamente, no esclarecimento do crime, com destaque especial para o titular da 3ª Delegacia de Polícia, Marcelo Grolli. A seu ver, contudo, os desfechos das investigações poderiam ter tomado rumo diversos, e não deixar em liberdade, o criminoso e o seu cúmplice.

Toigo defendeu que, em casos congêneres a esse, ocorra a prisão preventiva. Sustentou, ainda, a necessidade de mudança imediata na legislação, além de aumento salarial para policiais e de reformulação nos presídios.

Em concordância, Vinicius Ribeiro/PDT observou que o crime foi cometido de forma brutal. Apontou para a prisão do assassino. Depois de confessar o ato, saiu pela porta da frente da delegacia, rechaçou. Ele também criticou aqueles que defenderam os direitos do criminoso.

Na mesma linha, Ari Dallegrave/ PMDB destacou o grande número de delitos cometidos por presos em regime semiaberto. Ao que Mauro Pereira disse que faltam penitenciárias e mais investimentos em educação.

07/12/2010 - 22:27
Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul


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