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Paula Ioris fala sobre cidades inteligentes

A vereadora repassou conceitos abordados no 1º Fórum das Cidades Inteligentes de Porto Alegre


Compartilhar conceitos abordados no 1º Fórum das Cidades Inteligentes de Porto Alegre foi a motivação da vereadora Paula Ioris/PSDB, durante a sessão ordinária desta quinta-feira (25/10). A parlamentar, que representou a Câmara Municipal no evento, utilizou a tribuna para explicar a ideia e o caminho para colocá-la em prática, além de ilustrar o conceito com exemplos de ações, em diferentes cidades do Brasil.

Conforme a tucana, “Cidade Inteligente”, de forma resumida, é a que atende a necessidade da sua população de forma clara, eficiente e limpa. Ressaltou que, atualmente, existe muito desenvolvimento tecnológico para possibilitar a concretização dessas medidas.

Também apresentou o que chamou de ciclo vicioso atual do mundo público, que acredita atingir âmbitos municipal, estadual e federal.  Em primeiro plano, está a falta de verbas. Depois, os serviços ineficientes. Por fim, a má gestão de capital, pela administração pública. “Quando não gastamos usando o potencial que temos e a tecnologia disponível no mercado, estamos gastando mal o dinheiro público”, explicou em relação ao último conceito.

A partir dessa ideia, ressaltou que é preciso trocar o antigo fluxo por um ciclo virtuoso. Para isso, Paula sugeriu parcerias público-privadas (PPP), pois acredita que elas atendem aos interesses privados, públicos e da população. Ilustrou a ideia com diferentes exemplos de ações realizadas por PPP, no Brasil.

A instalação do sistema de monitoramento, em um presídio de Ribeirão das Neves (MG), foi um dos exemplos citados na tribuna. Conforme Paula, após o acordo entre setor público e privado, o local foi equipado com um sistema tecnológico de segurança, compreendendo quase 800 câmeras, para o acompanhamento dos detentos e portas que abrem e fecham, de forma eletrônica. Também ressaltou que, por meio de PPP, programas de artesanato, de estudo e de ressocialização são desenvolvidos no presídio.

A vereadora afirmou que, muitas vezes, quando o setor público fica responsável pela execução de obras, elas acabam atrasadas, inacabadas ou, em alguns casos, nem saem do papel. Para aplicar o conceito de cidade inteligente, Paula explicou que é preciso alinhar custo operacional, tendências globais, infraestrutura, incentivos, tecnologia validada e legislação.

25/10/2018 - 15:46
Assessoria de Imprensa
Câmara Municipal de Caxias do Sul

Editor(a): Fábio Rausch - MTE 13.707
Redator(a): Juli Hoff

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