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Daneluz questionou as declarações de Paulo César Flores no Jornal Pioneiro do dia 03 de outubro. A resposta dele foi despreparada ao dizer que fazem um trabalho técnico sem interesses políticos. Nunca fiz projetos pensando em meus interesses políticos, mas no bem da comunidade. O Parlamentar disse que o diretor não entendeu as críticas. Não teve a capacidade nem de entender a critica. É mesma falta de capacidade que tem tido para entender os projetos. E destacou que gostaria que o presidente Edio Elói Frizzo/PSB remetesse os dois pareceres novamente para reanálise. E se me convencer eu retiro tudo que disse.
O Vereador Assis Melo/PCdoB disse que parecer técnico também tem que ter a sensibilidade. Não estamos aqui para fazer projeto pessoal.
A Vereadora Ana Corso/PT reforçou que as matéria são iguais. Só muda o número telefônico. E não é nenhum favorecimento de vereador porque são do mesmo partido. Acho que foi de acordo com a opinião desses advogados.
Os projetos dos Vereadores Alaor de Oliveira/PMDB e Geni Peteffi/PMDB tratavam da fixação de cartazes em estabelecimentos públicos indicando um número para denúncia em casos de exploração sexual de crianças e adolescentes. A única diferença entre os dois era o número do telefone, um foi considerado inconstitucional e o outro não.