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A ampliação da abrangência do auxílio-transporte, concedido aos servidores públicos municipais, foi discutida na sessão ordinária desta terça-feira (17/09). De autoria do Executivo, o projeto de lei complementar busca regulamentar, de forma específica, o direito do funcionário. Conforme a matéria, o custeio caberá ao próprio servidor, na proporção de 4% do vencimento básico, sendo complementado pela Prefeitura, com o valor necessário ao pagamento da totalidade de passagens mensais.
A medida, que deverá retornar à pauta para segunda discussão e votação, quer viabilizar o deslocamento do funcionário, da residência até o seu local de trabalho e vice-versa. A proposição também visa a contemplar os servidores enquadrados no Regime de Trabalho Complementar (RTC).