No grande expediente desta quarta-feira (05/07), o vereador Renato Oliveira/PCdoB trouxe à tona um tema relacionado à Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Zona Norte: a construção da rótula na Rota Sol que facilitará o cruzamento de moradores daquela região na rodovia e, consequentemente, o acesso à UPA.
Renato Oliveira salientou que 80% dos usuários da unidade de saúde terão origem do bairro Santa fé, necessitando passar com segurança pela Rota do Sol. Pediu apoio às comissões do Legislativo para que atuem no sentido de fazer o Executivo realizar a obra o quanto antes. Para o vereador, o ideal é que o trevo e a unidade de saúde sejam inaugurados juntos.
Em aparte, o presidente da Comissão de Legislação Participativa e Comunitária, Adiló Didomenico/PTB, comunicou que está agendada para as 14h, do dia 11 deste mês, reunião sobre o tema com o secretário de Trânsito, Transportes e Mobilidade, Cristiano de Abreu Soares.
Presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano, Transporte e Habitação, Elói Frizzo/PSB disse concordar que a obra na rodovia ande junto com a abertura da UPA, resolvendo as questões de logística daquele ponto da Rota do Sol. Colocou a comissão à disposição, mas salientou que a solução depende mais do Executivo do que do Legislativo.
Em seu espaço, Renato Oliveira agradeceu a presença dos vereadores, de assessores da Câmara e da secretária da Saúde, Deysi Piovesan, na visita à Unidade de Pronto-Atendimento, terça-feira. Destacou a disponibilidade do responsável pelo setor de projetos da secretaria, Raul Vigioli, em mostrar as instalações e os equipamentos.
O vereador ressaltou que confia na palavra da secretária sobre a UPA ser aberta em setembro. No entanto, receia que ela não continue no cargo até lá, porque desde janeiro a pasta já está no terceiro titular. 
Renato Oliveira informou que entregou a Deysi um documento do Sindicato dos Médicos sobre preocupação pela falta de diálogo, visando ao fim da greve da categoria. 
O parlamentar lamentou que o Município encerre convênio para laboratórios atenderem moradores dos bairros e do interior. Alertou que isso causará transtornos à saúde pública, além da demissão de funcionários contratados.